Harvard University Professor Michael Porter desenvolveu o modelo de diamante para a eficácia organizacional em 1980. Porter utiliza o modelo de diamante para explicar por que algumas nações ganhar uma vantagem competitiva sobre os outros. Porter argumenta que as teorias clássicas, que tentam explicar o desenvolvimento nacional utilizando variáveis como clima, recursos naturais ea demografia dos trabalhadores, fornecer apenas uma explicação parcial. O modelo de Porter é baseado em um estudo de quatro anos de 10 grandes nações comerciais e 100 indústrias, de acordo com modelos comprovados.
Fatores determinantes
Porter argumenta que as nações têm a capacidade de criar seus próprios recursos qualificados e de base tecnológica. Outros importantes determinantes da competitividade nacional incluem a disponibilidade de mão de obra qualificada e infra-estrutura de apoio. Ele sugere que esses critérios essenciais devem ser atualizados em uma base contínua. Em áreas onde há desvantagens locais, tais como a falta de recursos e mão de obra qualificada, Porter recomenda que as empresas ainda podem competir através do desenvolvimento de novos métodos de inovação para manter sua vantagem competitiva.
exigem
Cultivando um mercado local que tem uma alta demanda por bens e serviços promove a vantagem nacional competitiva de uma empresa. Preparando o terreno para um mercado local forte ajuda as empresas a prever o seu desempenho no mercado global. As empresas devem levar em consideração tanto a quantidade e qualidade para as demandas locais. O Japão, por exemplo, era capaz de ter uma forte vantagem competitiva no mercado global por causa de sua base de consumidores nacional, que exigiu sofisticadas tecnologias, levando as empresas a lançar modelos novos e inovadores.
Indústrias correlatas e de apoio
Porter argumenta que a presença ou ausência de indústrias de apoio relacionados aos níveis local determina o desenvolvimento de produtos mais rentáveis e inovadoras. indústrias de apoio locais, que são ajuda competitiva para apoiar as inovações de outras indústrias. Nos Estados Unidos, os sistemas de estrada nacionais combinados com a indústria de petróleo e gás contribuiu significativamente para o aumento da indústria automobilística. Este é ainda reforçada quando as indústrias têm uma fortaleza no mercado global.
competitividade
A estrutura organizacional das empresas locais tem uma influência global sobre a sua capacidade de competir nos mercados locais e globais. Isso inclui fatores como a hierarquia de uma empresa, tamanho e modelo administrativo. O papel dos governos na estrutura organizacional das empresas também determina quais os tipos de indústrias têm o potencial de excelência no mercado. Porter sugere que as forças rivalidade doméstica indústrias locais para se tornar inovadora com o lançamento de novos produtos e melhoria da qualidade, redução de custos e desenvolvimento de novas tecnologias.